segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

TOMAR VINHO É PECADO


            Amados, grande é a nossa tristeza ao depararmos com uma discussão no fórum da rede social cristo é a Verdade, sobre a mensagem intitulada: O CRISTÃO PODE BEBER VINHO? Postada em 18 Outubro passado.
            E o que nos deixou perplexo foi o “jeitinho brasileiro” postado por alguns irmãos, adequando o uso do vinho como algo saudável para os servos de Deus.  
            Mas o que diz a Palavra do Senhor sobre o vinho, o crente poderá tomar vinho ou apenas o abriagar-se é pecado? Vamos para a Palavra:
            A carta aos Romanos 14.17, exorta: O Reino de Deus não é comida nem bebida,mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.E os versículos 20 e 21 adverti: Não destruas a obra de Deus por causa da comida. É verdade que tudo é limpo, mas mal vai para o homem que come com escândalo.
            O Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo. E os versículos 20 e 21 adverti: Não destruas a obra de Deus por causa da comida. É verdade que tudo é limpo, mas mal vai para o homem que come com escândalo. 
            Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça
            Em I Coríntios 6.12, diz: Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convêm; todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma.
                        DANIEL SE ABSTEM DO VINHO E DO MANJAR DO REI
            No livro de Daniel 1.1-9, narra que o rei da Babilônia, Nabucodonosor, determinou a ração de cada dia, da porção do manjar do rei e do vinho que ele bebia, e que assim fossem criados por três anos, para que no fim deles pudessem estar diante do rei. E entre eles se achavam, dos filhos de Judá, Daniel, Hananias, Misael e Azarias.
            E Daniel assentou no seu coração não se contaminar com a porção do manjar do rei, nem com o vinho que ele bebia; portanto, pediu ao chefe dos eunucos que lhe concedesse não se contaminar.   Ora, deu Deus a Daniel graça e misericórdia diante do chefe dos eunucos.
            Amados, eis o exemplo e o testemunho do homem compromissado com Deus. Quem não gostaria de participar do banquete que ao rei é servido e tomar da  porção do vinho degustado pela majestade?   
            Daniel e os seus companheiros, ungidos com a sabedoria que Deus lhes havia ofertado, recusaram a receber da mordomia dispensada ao rei, optaram em se alimentar com legumes em lugar do banquete e a tomar água em lugar do vinho, para não se contaminarem, e foram por Deus, agraciados:
            Daniel 1.17: Ora, a esses quatro jovens, Deus deu o conhecimento e a inteligência em todas as letras e sabedoria; mas a Daniel deu entendimento em toda visão e sonhos.
            A preocupação de Daniel, não era contaminar a carne, mas o espírito e as virtudes que de Deus havia recebido, coisas que muitos crentes não têm olhos espirituais para ver, e quando tem essa percepção, acabam por desprezar a Palavra, e buscar o prazer na comida e na bebida e nas coisas deste mundo, abandonando a santificação e a purificação da alma para a vinda do Senhor Jesus. Porém, o Reino de Deus não é comida e nem bebida, mas justiça, paz e alegria do Espírito Santo.
                                   O NASCIMENTO DE JOÃO BATISTA
            A Palavra em Lucas 1.13-15, conta que apareceu um anjo a Zacarias, pai de João Batista e disse-lhe: Zacarias, não temas, porque a tua oração foi ouvida, e Isabel, tua mulher, dará à luz um filho, e lhe porás o nome de João.
            E terás prazer e alegria, e muitos se alegrarão no seu nascimento, porque será grande diante do Senhor, e não beberá vinho, nem bebida forte, e será cheio do Espírito Santo, desde o ventre de sua mãe.
                                         O VINHO DAS BODAS DE CANÁ
            Mas muitos dirão: Jesus não só transformou água em vinho, como Ele próprio tomava vinho. Correto, então vamos meditar na Palavra.
            João 2.1-10, descreve a Palavra que Jesus e os seus discípulos, participavam de umas bodas, na cidade de Caná, e acabado o vinho, Disse-lhes Jesus: Enchei de água essas talhas. E encheram-nas até em cima. E disse-lhes: Tirai agora e levai ao mestre-sala. E levaram.
            E, logo que o mestre-sala provou a água feita vinho (não sabendo de onde viera, se bem que o sabiam os empregados que tinham tirado a água), chamou o mestre-sala ao esposo.
            E disse-lhe: Todo homem põe primeiro o vinho bom e, quando já têm bebido bem, então, o inferior; mas tu guardaste até agora o bom vinho.
            Amados, meditem, qual a matéria prima usada na transformação do vinho? Certamente AGUA. E aquele bom vinho produzido pela glória do Senhor é igual a esses que se comercializam por aí, com alto teor alcoólico?
            Certamente não, Jesus não iria oferecer um vinho que viesse a embriagar (contaminar como disse Daniel), porque todos os atos do senhor eram obras do Espírito Santo, milagres e maravilhas que ao homem comum é impossível realizar.
                        JESUS, A FONTE DA ÁGUA DA VIDA ETERNA
            A água que Jesus referia-se, não é a água natural de símbolo químico H²O, mas a  água que tem a consistência de Espírito e Vida, pois em João 7.37-39, disse Jesus: Se alguém tem sede, venha a mim, e beba.
            E quem crê em mim, como diz a escritura, rios e de água viva correrão do seu ventre. Isso disse Ele, do Espírito que haviam de receber os que nele cressem, porque o Espírito Santo ainda não havia sido manifestado, por ainda Jesus não ter sido glorificado.
                  O CÁLICE DA CEIA, O SANGUE DO NOVO TESTAMENTO
            O próprio Jesus revelou que tomava vinho (Lucas 7.34), entretanto, precisamos observar que a Palavra fala do vinho e da bebida forte. E os vinhos produzidos hoje, todos são bebidas fortes, pois embriagam.
            Considere que na primeira ceia (Mateus 26.27, 28), enquanto comiam, Jesus tomou o pão, e, abençoando-o, o partiu, e o deu aos discípulos, e disse: Tomai, comei, isto é o meu corpo.
            Semelhantemente, tomando o cálice e dando graças, deu-lho, dizendo: Bebei dele todos. Porque isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento, que é derramado por muitos, para remissão dos pecados.
            E no versículo 29 deste mesmo capítulo de Mateus, Jesus refere-se ao cálice como fruto da vide (Marcos 14.25 e Lucas 22.18).
            Então perguntamos: O vinho que Jesus tomava seria porventura o mesmo vinho alcoólico que é servido hoje nas ceias? Ou o vinho dos botecos que muitos crentes apreciam e julgam correto degustá-lo?  
            Jesus disse aos seus discípulos: Isto é o meu sangue, o sangue do Novo Testamento. 
            Irmãos, porventura o sangue aspergido na cruz, que Jesus escreveu o Novo Testamento, poderia conter algum teor alcoólico?
            Podemos afirmar com toda certeza que o vinho usado por Jesus nessa ocasião não era fermentado. Esta afirmação é irrefutável na Bíblia pelo seguinte:
            Desde a primeira cerimônia da páscoa não devia haver fermento em nenhum compartimento da casa (Êxodo 12.15), porque este é o símbolo do pecado. E, se os pães asmos não podiam conter fermento como o próprio nome indica, é fácil concluir que o vinho também não podia ser fermentado.
            Tanto o vinho da ceia como o das bodas em Caná da Galiléia não eram fermentados, porque Jesus jamais aceitaria partilhar daquilo que é tão fortemente condenado na Bíblia.
            Muitas igrejas cristãs tradicionais, conservam o costume de usar o vinho sem fermento para simbolizar o sangue de Cristo, oferecido por nós na cruz, para remissão de nossos pecados.
            Por esta razão concluímos que o vinho usado pelo Senhor trata-se do MOSTO, que significa:-
            O MOSTO (do latim mŭstum, "novo", "jovem") é o sumo de uvas frescas obtido antes que passem pelo processo de fermentação.
            Vinho novo e sem alcool, ou seja, antes da fermentação o qual é usado para atingir o grau alcoólico desejado.  Mosto pode ser também o suco de qualquer fruto.
            E para tanto, o Apóstolo Paulo recomendou a Timóteo: Não bebas mais água só, mas usa de um pouco de vinho, por causa do teu estômago e das tuas freqüentes enfermidades (Timóteo 5.23). 
            Amados, qual a propriedade medicinal do vinho para as doenças estomacais e outras enfermidades?  
            Todos sabem que o vinho e toda bebida alcóolica neutraliza o efeito dos medicamentos, e principalmente para o problema estomacal, o vinho é altamente agressivo a essa enfermidade.
            Outra prova incontestável que o vinho recomendado a Timóteo não era vinho comum com teor alcoólico, é o descrito na primeira carta a Timóteo (3.3), ocasião em que Paulo lhe ordenou estabelecer presíteros nas igrejas, mas um dos quisitos para o presbíbtério, era não ser dados ao vinho.
            Entretanto, não há contradição alguma na Palavra, basta recebermos o Evangelho de Cristo  com discernimento pelo Espírito Santo de Deus, vamos meditar:            
             Pedro 1.20, 21:  Sabendo primeiramente isto, que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação; porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo.           
            Mas se o irmão entende que não há problema ingerir uma pequena quantidade de vinho, sem embriagar-se, faça uma avaliação, tome um pequeno cálice de vinho, saia dirigindo o seu carro e faça um teste no bafômetro da polícia, só para ver o resultado final.
            Meu irmão, se o uso da bebida é reprovável pela lei do homem, imagine então o conceito do Senhor Deus sobre isso? Vinho é bebida alcóolica tanto quanto as demais, mas alguns “irmãos” tentam justificar-se  dizendo que tomar um copinho de vinho, eventualmente uma cervejinha, não tem problema. Talvez um cigarrinho, ou um adulteriozinho, e outros pecadinhos. 
            O que  precisamos nos conscientizar que para Deus não há pecadinho e nem pecadão. Não é a quantidade, e sim o caráter pecaminoso dos atos praticados. Pecado é abominação ao Senhor e encerrou. O que passar da verdade que Cristo nos ensinou é de procedência maligna.
            Portanto, o vinho recomendado por Paulo a Timóteo, com toda certeza não era o comercializado nas gôndolas dos mercados, mas o vinho semelhante ao transformado por Jesus nas bodas de Caná, maravilha que veio para honrar e glorificar o Nome do Pai, a qual deu início inúmeros milagres pelas poderosas mãos do Senhor Jesus, porque Deus era com Ele. Amém!
            Gálatas 5.15: Vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis, então, da liberdade para dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros no amor de Cristo.
 Deus seja louvado e o seu amado Filho Glorificado.
 

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

IGREJA DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO


A Pedra Angular do Cristianismo sem Denominação
A igreja que Jesus estabeleceu era universal, abrangendo todos os que eram salvos (Atos 2:47). Todos os salvos numa certa comunidade eram a igreja  naquela comunidade.

Ao nível local, elas eram organizadas para adoração e trabalho sob presbíteros (Atos 14:23). Esta era a única organização que Cristo deu à sua igreja. Ele era e é a única cabeça da igreja universal e a única cabeça de cada igreja local.

Este arranjo de congregações autônomas, independentes, sem quartéis generais terrestres, não seria surpreendente para os estudantes da Bíblia. No Velho Testamento, Deus estava desgostoso com as tendências centralizadoras daqueles que construíram a Torre de Babel, e os espalhou. Seu plano para Israel foi que as tribos deveriam operar sem um governo central ou rei terrestre, somente Deus reinando sobre elas. A insistência delas na centralização e num rei humano lhe desagradou.

Estas mesmas tendências humanas para centralizar apareceram muito cedo na igreja. O notável historiador da igreja, John L. Mosheim, descreve as mudanças feitas no segundo século:

"Durante grande parte deste século todas as igrejas continuavam a ser, como a princípio, independentes umas das outras, nem eram ligadas por nenhum consórcio ou confederação ... Mas, com o passar do tempo, tornou-se costume para todas as igrejas cristãs dentro da mesma província unirem-se e formarem uma espécie de sociedade ou comunidade mais ampla; e, à maneira das repúblicas confederadas, manterem suas convenções em tempos determinados, e ali deliberarem pela vantagem comum de toda a confederação.... Estes concílios -- dos quais não aparece nenhum vestígio antes da metade deste século -- mudaram quase toda a forma da Igreja."  (História Eclesiástica, Vol. I, pág. 116).
Na verdade, "quase toda a forma da igreja"  foi mudada, mudando para uma denominação. Agora havia uma nova associação, não de membros, mas de congregações. Agora havia uma nova organização entre as igrejas e Cristo. Agora havia uma nova autoridade capaz de multiplicar organizações e ofícios até a infinidade. Agora havia uma divisão separando as igrejas que cooperavam daquelas que não. E tudo começou quando as congregações renunciaram uma parte de sua autonomia.

A autonomia da igreja local é a primeira e a última linha de defesa contra a ameaça sempre presente de criar denominações. A princípio, a renúncia de autonomia é sempre feita aos bocados, pelo bem da causa e voluntária. Mas, como o Incrível Hulk, a organização à qual ela é dada tende a crescer num senhor irresistível e sedento de sangue. Isso aconteceu no segundo século. Aconteceu de novo no século dezenove, quando centenas de congregações concordaram em permitir que uma sociedade missionária central supervisionasse sua obra missionária, somente para ver essa sociedade crescer em um único século para ser um corpo governador denominacional maduro. E essas mesmas forças estão operando no século vinte.

As igrejas estão sendo solicitadas, nos dias de hoje, por várias instituições oferecendo-se para aceitar a responsabilidade pela obra de evangelismo da igreja, edificação e benevolência em troca de auxílio financeiro. Presbíteros das igrejas patrocinadoras "assumem a supervisão" do trabalho para o qual todas as congregações têm igual responsabilidade e pedem apoio dessas igrejas. Não é o limite da autonomia local rompido quando uma igreja local permite que a diretoria de uma instituição ou os presbíteros de outra igreja assuma a supervisão de qualquer parte de sua obra? Mas ainda não é o fim. Um livro recentemente despachado pelo correio para milhares de pessoas tenta provar que todas as igrejas de uma área urbana deveriam estar sob um presbitério. O livro leva numerosas aprovações.

Aqueles que rejeitam estes conceitos não ficam imunes às influências pró-denominação. As igrejas, algumas vezes, são intimidadas a tomar decisão por um respeito inflado a um colegiado ou por temor de serem acusadas num jornal. Curvar-se a tais pressões ou permitir ser influenciados pelo que "a irmandade pensa" é tornar-se sectário e denominacional.

Há, naturalmente, o perigo de reação em nossos esforços para evitar a criação de denominações. Ser cristão sem denominação não significa que tenhamos que evitar organizar-nos em igrejas locais, até mesmo em grandes igrejas como a de Jerusalém. Nem significa que uma tal igreja tenha que se isolar, adotar uma única denominação e agir como se não existisse outra igreja na terra. A igreja não-denominacional de Jerusalém reconhecia a existência de outras igrejas, enviou Barnabé para encorajar uma delas (Atos 11:22-24), recebeu esmolas de outras e foi incluída num grupo de igrejas das quais Paulo falou como "as igrejas de Deus na Judéia" (1 Tessalonicenses 2:14). Elas, porém, retinham o total comando de seus próprios trabalhos.

A intromissão na autonomia local precisa ser resistida, não num "espírito de feroz independência de fronteira" mas pela fé em Cristo. Ele é rei e, num reino toda a autoridade precisa ser concedida pelo rei. Hoje, somente homens com credenciais do rei são presbíteros, os quais o Espírito Santo fez bispos (Atos 20:28). Sua autoridade precisa ser exercida em harmonia com a vontade de Cristo e somente na igreja da qual eles fazem parte (1 Pedro 5:2). Lealdade a Cristo exige estrita adesão a este arranjo.

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A VERDADEIRA IGREJA

2 de março de 2010

A VERDADEIRA IGREJA

O que é a Igreja do Senhor Jesus Cristo?
R: A Igreja ddo Senhor Jesus é o Reino de Deus na terra  (Lc 17.21;Mt 16.18).
Quando o Senhor Jesus reina no coração de alguém,este passa o viver no Reino de Deus e,consequentemente se torna menbro do Corpo de Cristo,o qual  é asua Igreja.No Reino de Deus,
o Senhor Jesus Cristo é  Rei Eterno,na sua Igreja Ele é o Cabeça(Ef 1.15-23;Cl 1.18;2.10).
Quais os dois tipos de Igrejas?
R: Igreja espiritual(Reino de Deus) e Igreja física ou denominacional.
Qual a diferença entre a igreja espiritual ea física?
R: A igreja espiritual é formada por pessoas geradas pelo própio Espirito de Deus(Jo 1.12-13 e 3.5).Essas pessoas se congregam em várias igrejas físicas denominacionais se misturando com os nascidos da carne ,porém,são menbros efetivos do Corpo de Senhor Jesus Cristo.Exemplo disso temos as Setes Igrejas do Apocalipse(Ap 2.1;3.22).
Já a igreja física é formada por pessoas nascidas da carne  e são menbros efetivos da instituição denomicional.
Os menbros da igreja espiritual são testemunha vivas do Senhor Jesus .Enquanto que os menbros da igreja física são testemunhas da denominação que pertencem.
Os menbros igreja espiritual estão alicerçados na Rocha Eterna e jamais são desviados ou removidos do Corpo de Cristo pela fúria das enchentes de calúnias,persrguições ou injustiças sofridas.Pelo contrário,quanto mais violenta for a tribulção mais firme o seu coração ,porque confiam nas promessas do seu Senhor(Mt 5.10-12;Rm 5.1-4).
Mas,os menbros da igreja física são débeis,vulneráveis e inconstantes.Qualquer probleminha enfrentando na própia denominação é capaz de removê-los da fé ou da comunidade.
Na igreja espiritual,Jesus Cristo é o Único Senhor ,enquanto os demais são apenas servos.
Suas doutrinas libertam e produzem vida com qualidade ,pois,as portas do inferno não prevalecem contra ela(Mt 16.18).
Na igreja física os costumes escravizam e a qualidade de vida se deteriora.Há mais precupaões com observâncias de tradições e costumes humanos do que prática da palavra de Deus.
Exite alguma igreja física denomicional estritamente espiritual?
R: Não.Em quase todas as igrejas denomicionais há os nascidos de Deus e os nascidos da carne.
Como identificar os que pertencem e os que não pertencem ao Reino de Deus?
R: Somente pelos frutos da vida de cada um se pode identificar os nascidos dos não nascidos de Deus.